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18 de outubro de 2016

EDUCAÇÃO: QUAL O PAPEL  DA FAMÍLIA?

Atualmente a escola está assumindo um papel que é da família, o de educar, e o texto da Pedagoga Jussara de Barros, retirado do site http://brasilescola.uol.com.br/psicologia, fala sobre essa importante tarefa da família. Leia e reflita.

EDUCAÇÃO COMEÇA EM CASA

A convivência familiar é a maior oportunidade para a criança apreender uma formação baseada nos princípios morais e nas virtudes.
Quando a família tem bons princípios de educação, usando em seu cotidiano formas educada de lidar uns com os outros, falando num tom de voz tranquilo e baixo, usando as palavras que traduzem educação e delicadeza, como dar bom-dia e boa-noite, pedir por favor,  agradecer com um muito obrigada, pedindo licença, dentre várias outras, a criança absorve esses conceitos e os leva por toda a vida.
Porém, o que vemos são famílias que deseducam, achando que os meninos não podem aprender boas maneiras, pois isso comprometerá a sua masculinidade.
Quem não gosta de um homem fino, bem-educado, que abre a porta do carro para sua namorada ou esposa, que tem a delicadeza de presentear-lhe com rosas, puxar a cadeira para ela se sentar? O famoso “gentleman”, tão raro hoje em dia, que na sua masculinidade consegue permanecer com conceitos que não o comprometem nesse sentido, tornando-o o homem mais desejado. Mas para que isso aconteça, é necessário que a criança tenha aprendido a conviver com esses exemplos e conceitos desde muito pequena.
Em algumas famílias é normal que se usem palavrões como forma de se tratar, pais chamam filhos de burro, porco, mas é bom lembrá-los que filho de porco só pode ser porquinho, que filho de burro também é burrinho e que não somos animais para recebermos tratamento como se o fôssemos, de forma grosseira e pejorativa.
Outra coisa que compromete muito a educação da criança é quando ela não recebe informações adequadas de higiene, como limpar o nariz no banheiro, assuando o mesmo e lavando as mãos com água e sabão, e não tirando as secreções por todos os cantos da casa ou mesmo na rua, na frente de outras pessoas.
Comum também é ver a família rindo, se divertindo quando a criança está com flatos, soltando seus gases em qualquer lugar, na frente de qualquer um. É claro que a criança muito pequena demora certo tempo para conseguir controlá-los, mas por volta dos dois anos, quando já consegue fazer o controle dos esfíncteres, esse domínio pode ser aprendido também, se esse for o exemplo dado pela família. No caso dos arrotos, o bebê deve praticá-lo sim, para não ter perigo de engasgar com os refluxos, mas, aos poucos, à medida que cresce, deve deixar o hábito também. 
Quanto à alimentação, desde pequenas as crianças conseguem absorver os conceitos de boa etiqueta e, mesmo dentro de suas limitações ligadas ao desenvolvimento da coordenação motora, são capazes de mostrar algumas aprendizagens nesse sentido, como segurar a colher e levar sozinha o alimento à boca, aprendem a cortar corretamente os alimentos e, aos poucos, isso vai fazendo parte de sua rotina, tornando-se bem fácil.
É bom lembrar que aquilo que se aprende na infância fica por toda a vida e o que não se aprende quando pequeno fica muito mais difícil de ser aprendido depois. Um erro comum dos pais é permitir que crianças façam tudo o que querem e, quando vão crescendo, chegando por volta dos sete/oito anos, estes iniciam uma cobrança repentina, chegando a bater nos filhos para corrigi-los. Se tivessem ensinado boas maneiras desde bem pequeninos isso não aconteceria, não precisariam chegar a tal extremo.
Então, eduquem seus filhos ensinando-lhes as regras básicas de educação, de boas maneiras e de boa convivência, pois a vida exige esses conceitos e quem não os tem encontra maiores dificuldades no meio social.


Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia

Equipe Brasil Escola

24 de setembro de 2016

EHD NOS 100 ANOS DO ABRIGO SÃO VICENTE DE PAULO

      Participar de um evento como este que celebra a continuidade de um lugar para abrigar os nossos idosos é proporcionar aos nossos educandos a oportunidade de alegrar, partilhar com aqueles que muita tem para nos ensinar. 
    Educar para a cidadania é levar nossos alunos a refletir e transformar a nossa sociedade. A convivência entre o jovem e o idoso é de suma importância para o crescimento pessoal de cada um de nós. 
Servir ao próximo com amor e caridade.



























17 de setembro de 2016

II SEMINÁRIO DE PAIS- EHD/2016

CUIDA DE MIM

Criar filhos nunca foi tarefa fácil e hoje tudo se tornou mais difícil. O mundo parece estar girando cada vez mais rapidamente. Uma avalanche de novos conhecimentos se precipita sobre eles.
     Os filhos estão crescendo em circunstâncias muito diferentes daquelas experimentadas pelos pais. A nova geração tem de competir a todo custo, enfrentando pressões mais poderosas do grupo e tensão emocional intensa.
     Isso significa que bons pais são mais necessários do que nunca. Significa que moldar vidas exige tempo, tolerância, paciência, fé, abnegação, amor, trabalho e CUIDADO.
     Nada, porém, é mais compensador do que observar uma criança seguindo em direção à maturidade e independência.
      Ao tomar consciência da enorme tarefa que é cuidar dos filhos, podemos ficar paralisados pelo medo ou nos sentirmos fortalecidos pela fé.
     Vamos nos fortalecer para vencer os desafios dessa grande tarefa que é “CUIDAR dos nossos filhos”.

SOE

“Amar é uma incrível vontade de ficar junto, partilhar a vida e cuidar do outro.”
Autor desconhecido