"A brincadeira faz parte da vida, é um meio de aprendizagem espontâneo e exercita hábitos intelectuais, físicos, sociais e/ou morais. O encantamento, fascínio e fantasia dos brinquedos e jogos acompanham o desenvolvimento da humanidade. O jogo é um transmissor e dinamizador de costumes e condutas sociais. Pode ser um elemento essencial para preparar de maneira mais integral das crianças para a vida".
Garófano e Caveda (2005) mostram como o professor deve
atuar atualmente no ensino/aprendizagem:
“...é necessário que o
adulto/educador considere o seu papel de mediador entre o aluno e as novas
aprendizagens, devendo preparar um ambiente que favoreça a predisposição ativa
da criança para a aprendizagem, proporcionando materiais potencialmente
significativos para tanto e adaptando-os aos diferentes níveis de
desenvolvimento, interesse e motivação e apresentando-os de forma adequada” (p. 61).
Almeida (1997) resume este tema da seguinte maneira:
(p.142).
(...) pode significar
para a criança uma experiência fundamental, de entrar na intimidade do
conhecimento, de construir respostas por meio de um trabalho que integre o
lúdico, o simbólico e o operatório. (...) pode significar para a criança que
conhecer é um jogo de investigação...
Pensando em um melhor sucesso no ensino da disciplima de Matemática, a nossa escola ofereceu um momento maravilhoso aos seus professores, onde foi possível por meio de uma oficina construir alguns jogos e estudar as variantes e intervenções possíveis visando tornar motivante o trabalho com jogos como bem mais presentes em suas práticas pedagógicas no que se refere ao ensino de Matemática nos mais diferentes ciclos.